2009 – Direito de Amar (Tom Ford, EUA)
Na Los Angeles dos anos 60, George, um professor universitário gay, enfrenta o luto pela perda de seu parceiro. Em um dia marcante, ele busca sentido na vida, em uma narrativa visualmente deslumbrante sobre amor, dor e dignidade.
2010 – En el futuro (Mauro Andrizzi, Argentina)
Este experimental argentino mistura documentário e ficção para explorar a sexualidade em episódios curtos. Com narrativas espontâneas, o filme celebra o amor, independentemente de ser hétero ou gay, em uma abordagem inovadora.
2013 – Philomena (Stephen Frears, Reino Unido)
Philomena, uma idosa irlandesa, busca o filho que lhe foi tirado na juventude. Acompanhada por um jornalista, ela enfrenta preconceitos, incluindo homofobia, em uma jornada comovente e bem-humorada sobre família e aceitação.
2014 – Les Nuits d'été (Mario Fanfani, França)
Na França dos anos 50, um advogado vive uma dupla vida como Mylene, uma mulher trans. O filme explora tensões entre tradição e transgressão, abordando com elegância as consequências de uma identidade secreta.
2016 – Corações de Pedra (Guðmundur Arnar Guðmundsson, Islândia)
2018 – José (Cheng Li, Guatemala, EUA)
Na Guatemala, José, um jovem gay de 19 anos, vive um romance secreto com um trabalhador da construção. Preso entre a pobreza e a repressão, ele busca liberdade e amor em uma narrativa crua e comovente sobre desejo e esperança.
2019 – El príncipe (Sebastián Muñoz, Chile)
Na Chile dos anos 70, Jaime, um jovem preso por um crime passional, descobre amor e violência em uma prisão masculina. O filme mergulha nas dinâmicas de poder e desejo, oferecendo um retrato cru e intenso da queeridade.
2020 – The World to Come (Mona Fastvold, EUA)
No século XIX, duas mulheres casadas em uma zona rural dos EUA desenvolvem uma conexão profunda. O romance, marcado por isolamento e paixão, desafia as normas de sua época em uma narrativa delicada e emocional.
Uma família improvisada, liderada por um homem gay, acolhe duas meninas em Skopje. O filme combina humor e drama para explorar laços familiares, aceitação e as lutas de uma comunidade marginalizada.
2024 – Alma do Deserto (Mónica Taboada-Tapia, Colômbia, Brasil)
Único representante brasileiro da lista narra a luta de Georgina, uma mulher trans Wayúu, que enfrenta preconceitos em sua comunidade indígena. O filme celebra sua resistência e esperança, destacando a interseccionalidade entre identidade de gênero e cultura ancestral.
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