Pela estreia de “O Intruso” no Brasil, via Imovision, por sua homenagem no Festival MixBrasil, e por tudo mais, já era hora de fazer um TOP 10 do Bruce LaBruce. Conhecido por seu trabalho transgressor e provocativo, o canadense é um dos maiores expoentes do cinema queer underground, abordando em suas produções temas como desejo, subversão e liberdade sexual. Seu estilo cinematográfico, rompe o sistema normativo, com uma abordagem crua e ousada de uma forma única.
10 - L.A. Zombie (EUA/Alemanha, 2010)
O zumbi extraterrestre, que emerge do mar, interpretado pelo astro pornô francês, François Sagat, com seu avantajado falo, pode trazer pessoas mortas de volta à vida - enfiando a parte nas feridas e depois ejaculando sobre o corpo. O diretor mistura zumbis e pornografia para emoldurar a figura do homossexual.
09 - No Skin off my ass (Canadá, 1991)
08 - The Raspberry Reich (Alemanha, 2004)
Uma gangue queer liderada pela revolucionária Gudrun sequestra Patrick, filho de um homem rico mas que não pagará um centavo por ter descoberto que o filho é gay. Em meio a cenas de sexo e discursos inflamados sobre a revolução homossexual o diretor insere letreiros perturbadores numa montagem frenética que lembra a linguagem de videoclipe.
07 - The Misandrists (Alemanha, 2017)
LaBruce, que frequentemente trabalha na Alemanha escalou a atriz e colaboradora cotidiana Susanne Sachße como Gertrudes, também conhecida como Big Mother. Fundadora do Exército de Libertação Feminina, um pequeno grupo separatista radical, ela preside uma casa cheia de professoras bizarras e mulheres mais jovens que se vestem de freiras e colegiais sempre que as autoridades locais aparecem.
06 - Hustler White (Canadá/Alemanha, 1996)
Em 1996, junto de Rick Castro, LaBruce realizou O Michê vestia Branco, um filme erótico que explorava a figura dos garotos de programa de Los Angeles, com cenas de nudez, sexo explícito e uma boa dose de bizarrices. Lindo, Tony Ward, conhecido na época por ser toy boy de Madonna, interpreta o protagonista, Montgomerry. Seu corpo escultural é explorado a exaustão e cobiçado por Jurgen, que passa a persegui-lo para devolver uma camiseta ensanguentada.
04 - Pierrot Lunaire (Alemanha/Canadá, 2014)
O cenário é Berlim 1978; Pierrot Lunaire conta a história de Pierrot (Susanne Sachøe) como um trans homem que deseja se casar com sua amante, Columbine (Maria Ivanenko), mas quando o pai "porco capitalista" de Columbine descobre que Pierrot nasceu como uma mulher , ele fica indignado e os proíbe de se verem novamente.
03 - The Visitor (Reino Unido, 2014)
Pasolini. Blasfêmia. Sexo Explícito. Humor e Crítica Social. Com O Intruso, LaBruce explora a chegada de um misterioso refugiado à vida de uma família rica em Londres. O visitante, cuja origem e propósito são incertos, abala os alicerces da família ao envolver-se em relações sexuais explícitas com cada um dos seus membros, desencadeando uma série de revelações e caos.
02 - Saint Narcisse (Canadá, 2020)
Saint Narcisse, é um dos trabalhos mais bonitos de Bruce LaBruce, é original, belo e esteticamente coerente e eroticamente delicado, além de nos apresentar um roteiro bem elaborado e bastante criativo ao criticar a igreja, e falar de fé, incesto e narcisismo.
01 - Gerontophilia (Canadá, 2013)
Em Gerontophilia, Bruce LaBruce troca o sexo explícito e escatologias por um romance inusitado. Lake(Pier-Gabriel Lajoie) é um jovem de 18 anos que tem uma namorada, porém descobre uma atração por homens não mais velhos, mas idosos. Um dia ele se candidata para uma vaga em uma casa de repouso, onde pode lidar com os pacientes e de certa forma satisfazer seus desejos. Quando conhece o Sr. Peabody(Walter Borden) cria afeto, além de atração sexual.
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