É claro que ainda há uma relação especial entre os dois, mas Antonio confunde o carinho de Luca com algo mais e faz de tudo para arruinar seu relacionamento com Tacrendi(Andrea Fuorto). Será que Antônio aprenderá a se desprender do passado para vivenciar plenamente o que o futuro tem a lhe oferecer?
Seu histórico de namoro desde então tem sido irregular, pois toda a sua energia foi para desenvolver sua carreira. Um dia, Luca entra em seu café e os dois homens se reconectam. Luca passou por momentos difíceis nos últimos três anos e perdeu seu negócio de padaria. Ele agora é, no entanto, um jovem trabalhador bem-sucedido que trabalha em um refúgio para sem-teto LGBTQ, e está noivo de seu namorado Tancredi.
Antonio percebe que ainda tem sentimentos românticos por Luca, com que teve um caso poliamoroso, e no seu pior parte para destruir o relacionamento de Luca com Tancredi e conquistar seu coração.
O primeiro filme era mais sexy e atrevido, enquanto esse se concentra na tensão entre os homens, com uma ou outra sequência descamisados. Para ajudar e conquistar Luca, Antonio se oferece para entrar em uma parceria em sociedade com ele. Mas as coisas não saem exatamente como o planejado.
O diretor italiano Alessandro Guida criou uma sequência raramente bem-sucedida em Maschile Plulare. Estilo italiano por excelência, com ecos de Ferzan Ozpetek, emoções, cor e humor combinam com um belo elenco, fotografia, uma trama de várias camadas e uma trilha sonora suave para dar uma característica romântica.
Entre sentimentos, risos e emoções, o longa consegue convencer porque é capaz de juntar todo o registro que os relacionamentos e seus respectivos rompimentos trazem consigo, mas também a perplexidade de um garoto que dedicou toda a sua existência ao trabalho apenas para perceber que não tinha coragem suficiente para olhar ao redor e perseguir o que realmente precisava.
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