Em vez de uma comédia de terror padrão, Summoning Sylvia é cheio de coração, fazendo a transição de um conto de possessão demoníaca para um filme sobre o que significa se encaixar nas pressões sociais que são comuns à pessoas LGBTQIA+.
Larry (Travis Coles) está se casando com Jamie (Michael Urie). Mas antes que isso possa acontecer, seus amigos Nico (Frankie Grande), Kevin (Noah J. Ricketts) e Reggie (Troy Iwata) o sequestram para um fim de semana de solteiro surpresa.
Reggie fez uma lista de coisas para fazer, mas Kevin tem um trunfo. Ele trouxe seu equipamento e quer ter uma sessão espírita e conjurar Sylvia (Veanne Cox) que morreu na casa após assassinar seu filho, que era homossexual.
Essa, no entanto, não é a única surpresa. Larry deveria passar o fim de semana conhecendo seu futuro cunhado, o decididamente hetero Harrison (Nicholas Logan). Tentando salvar a situação, ele convida Harrison para se juntar a eles sem contar aos outros.
Cheio de boas intenções e igualmente cheio de gays, Summoning Sylvia é muito mais comédia do que terror, apesar de ter elementos deste último espalhados por toda sua duração. A história se mantem engraçada o tempo todo.
Summoning Sylvia é parte uma comédia flamboyant cheia de música, dança e delineador, e parte terror de casa assombrada quando a sessão espírita realmente faz sucesso e Sylvia, ainda homicida depois de todos esses anos, se manifesta.
Para uma produção independente e de baixo orçamento, Summoning Sylvia impressiona com seus sólidos efeitos visuais, cinematografia e edição, criando um filme sólido. O triunfo do filme decorre da escrita imaginativa de Taylor e Wise, que infundem vida aos personagens e entrelaçam perfeitamente humor com temas mais profundos.
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