sábado, 28 de outubro de 2023

Feral(EUA, 2017)

Seis estudantes de medicina partem para a floresta para um acampamento longe da agitação da faculdade. A líder de fato de seu pequeno grupo é a hematologista Alice (Scout Taylor-Compton, de Halloween, de Rob Zombie), e quando a noite chega a conversa noturna gira principalmente em torno de se seu romance com a recém-chegada Jules (Olivia Luccardi).

No momento em que todos estão adormecendo, um grito ecoa pela floresta, todos saem de suas barracas para ver o que está fazendo tanto barulho. Há algo lá fora na escuridão, uma criatura que tem fome de carne humana, Alice e seus amigos todos alvos potenciais para este animal afundar seus dentes.


O diretor e coroteirista Mark H. Young compõe uma história que verifica a maioria dos contos de zumbis como metáfora para infecção viral por sua oferta de terror sangrenta Feral.

Eventualmente, Alice e seus amigos sobreviventes se veem presos dentro da cabana de um caçador curiosamente útil chamado Talbot (Lew Temple), todos eles forçados a fazer o que for preciso para viver a noite enquanto também esperam que eles não acabem jantando para uma dessas coisas ou, pior ainda, transformados em uma cortesia de arranhão ou mordida.

O filme, apesar da representatividade, é desprovido de qualquer originalidade.  Por mais louvável que isso possa ser, e por mais crível que seja em seus respectivos papéis como Taylor-Compton e Luccardi provam ser, a falta de algo que se assemelhe a uma surpresa é um obstáculo muito grande para o filme superar.

A natureza da ameaça, as intenções potencialmente nefastas de Talbot, a ordem em que os personagens são infectados ou completamente mortos, tudo isso segue um padrão previsível, mas, no entanto, não estragam a diversão do filme que tem uma boa direção a seu favor.



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