No entanto, seu estresse está apenas começando. Danielle se depara com uma série de perguntas sobre suas perspectivas futuras, tanto profissionais quanto pessoais, de amigos e parentes da família. Em seguida, ela vê uma amiga de infância com quem teve um relacionamento, Maya (Molly Gordon), alguém que sua mãe agora instrui a evitar.
A situação embaraçosa fica ainda mais complicada quando o sugar daddy de Danielle, Max (Danny Deferrari), chega à festa. Sua esposa Kim (Dianna Agron) e seu bebê, Rose, chegarão em breve. Agora, Danielle deve navegar entre curiosas perguntas sobre sua vida enquanto sufoca seu horror ao ser presa na mesma casa com duas pessoas que ela mantinha à distância.
Seligman engarrafa essas tensões interpessoais e lentamente as faz ferver, aumentando cada situação na medida certa até o crescente final do filme. Cada olhar penetrante, contração muscular facial e voz exaltada transmite a indignação escondida atrás do sorriso fingido de Danielle. Cada interação com Max e Maya tem seu próprio ritmo e arco emocional. Com Max, há um lento suspense sobre se eles continuarão ou não com os programas, agora que ela sabe que ele tem mulher e filho, um detalhe antes escondido dela. Maya é muito mais confrontadora, cutucando Danielle na frente dos outros e cortando sua fachada com perguntas diretas.
A fotografia, de Maria Rusche, captura os tons sombrios de uma casa de luto com todas as armadilhas de um pesadelo familiar do qual parece que não se consegue escapar. Às vezes, Shiva Baby parece um filme de Woody Allen, frenético, onde não importa o quanto Danielle tente evitar certas pessoas e se livrar de brincadeiras falsas, ela está invariavelmente presa a esse grupo.
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