Moore e Benning interpretam June e Nic, mães de um casal e que vivem uma rotina familiar normal, apesar do casamento já apresentar sinais de desgaste. A filha mais velha, interpretada pela futura Alice, está prestes a entrar na faculdade, enquanto Laser o mais jovem vive os típicos dilemas de um adolescente.
É de um desses dilemas, que nasce nos irmãos a vontade de conhecer o pai biológico, eles conseguem através do banco de sêmem o contato com o doador e ligam para Paul(Mark Ruffalo), que recebe a ligação como um sopro de juventude em sua vida já cansada.
Paul, e os filhos biológicos se encontram e simpatizam a primeira vista. As mães no início relutam, mas acabam aceitando aquela tão rara presença masculina na vida de todos. Os jantares e reuniões acabam se tornando tão constantes que June vai trabalhar para Paul, e esse é o início do fim.
Se sentindo rejeitada pela esposa, June, Juliane Moore sempre brilhante, acaba se envolvendo nos encantos de Paul, o que desencadeia uma série de acontecimentos conturbados com problemas e dilemas sendo expostos.
Minhas mães e meu pai, pode não ser o filme definitivo sobre esse novo modelo de família, mas é uma vitória imensa realizar um longa com este tema, diante de todos os preconceitos e estigmas que homossexuais já sofremos no cinema.
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